Segundo informações do site TI Inside, o peso das ações de tecnologia agora são de apenas 3,6% comparadas com o pico de 5.132 pontos adquiridos durante a chamada "bolha tecnológica", que aconteceu em março de 2000. Segundo analistas entrevistados pela Forbes, o Nasdaq Composite pode atingir um nível arriscado de 5.245 pontos em março, assim que o primeiro trimestre chegar ao fim.
Eles ainda afirmam que há muitas ações de tecnologia e de internet que não receberam oferta pública e que podem ajudar a inflar a bolha tecnológica de 2015. Ainda de acordo com os analistas, há três empresas de tecnologia, que também compõem o índice Dow Jones, que podem ser o "combustível" na hora de inflar essa bolha.
A Cisco Systems, com 176% abaixo do pico da bolha neste período e com preço médio de ações a US$ 82; a Intel, com 120% abaixo do pico da bolha e com papéis valendo US$ 75,81 cada; e a Microsoft, que está apenas 37% abaixo do pico da bolha e que cujas ações valem US$ 59,96 cada são as apontadas.
As ações da IBM, por exemplo, já operam 17,5% acima do pico atingido durante a bolha de 2000, quando cada papel era negociado a US$ 139,18. Atualmente, cada ação da Big Blue é negociada a US$ 163,65.
De acordo com o gráfico mensal da Nasdaq Composite, é possível ver que a bolha tecnológica começou sua inflação em novembro de 1990, a partir do 120º mês, representado pela linha verde no gráfico abaixo.

O movimento parabólico precedente à bolha começou em outubro de 1998 e, após o estouro, o prazo de estabilização foi superado várias vezes entre setembro de 2001 e julho de 2010, quando a bolha de 2015 começou a inflar.
Fonte:TI Inside,canaltech
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